Por: Letícia Mendes
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Você já leu algum livro que abordasse a temática de pessoas com deficiência? Não? Nós apresentamos para vocês algumas obras infantis com foco na inclusão de crianças.
Daniel no Mundo do Silêncio, do autor Walcyr Carrasco, traz a temática de um personagem que perdeu a audição aos 7 anos e de alguma forma precisa de comunicar com os pais, principalmente, com as mãos. Os pais o matriculam numa escola especializada em educação para surdos, onde Daniel aprende a Língua de Sinais (LIBRAS). Após todo processo, ele enfrenta a jornada de estudar em uma escola comum, lutando com diversas adversidades.
Já a obra As cores no Mundo de Lúcia, escrita por Jorge Fernando dos Santos, retrata a vida de Lúcia, menina muito inteligente e deficiente visual. Com sua sabedoria, a personagem descobre uma maneira divertida de perceber as cores, usando os 4 sentidos, a audição, o olfato e o tato.
O livro Serei Sereia, da autora Kely de Castro, retrata a história de Inaê, uma criança que, assim como as outras, passa por momentos de tristeza, alegria e dúvidas. Entretanto, ela tem mais um desafio pela frente, o de não poder andar. Com o apoio das mãos, Inaê compreende que, independente da sua situação, ela pode continuar crescendo e construindo sua própria história.
Sonhos do dia, de Claudia Werneck, traz à tona a história de uma menina que fica inconformada por não poder realizar seus desejos enquanto acordada, mas consegue quando está dormindo, em seus sonhos. Assim, ela lança a mobilização com outros colegas de sonhar acordado. Essa foi uma das primeiras obras literárias brasileiras lançada com recursos de acessibilidade, com interpretação em Libras, em braile e com audiodescrição, um exemplo de inclusão social infantil.
A obra literária de Marcos Ribeiro Quem disse que eu não vou conseguir? mostra várias histórias de pessoas com deficiência, trazendo relatos inspiradores e motivadores. Além disso, o livro mostra como todos são capazes de realizar suas tarefas e precisam de uma sociedade mais inclusiva e empática com essas situações.